O pré-candidato tucano à prefeitura de São Paulo,José Serra, evitou comentar neste sábado a ausência do secretário estadual de Minas e Energia, José Aníbal (PSDB), na fase da pré-campanha. Segundo colocado nas prévias vencidas por Serra, Aníbal e seu grupo ainda não se engajaram na campanha do ex-governador.
Nos bastidores, tucanos comentam que o secretário ficou chateado com a forma como Serra participou das prévias do partido. O deputado Ricardo Trípoli, terceiro colocado com 16%, já anunciou formalmente seu apoio ao ex-governador.
Questionado sobre a integração de Aníbal, que teve mais de 31% nas prévias, Serra foi evasivo:
“Não existe nada especial”, disse o tucano, em ato político promovido pelo PSD na manhã deste sábado no edifício Joelma, em São Paulo.
O evento que reuniu centenas de lideranças do PSD da capital e até de Campinas, no interior, foi anunciado como a adesão formal do partido do prefeito Gilberto Kassab à candidatura de Serra. No entanto, segundo o vice-governador Guilherme Afif, o nome do tucano não passou até agora por nenhuma instância partidária. “Aqui no PSD não tem essa de divergência, não. É tudo unânime”, disse Afif.
A convenção municipal do PSD está marcada para 17 de junho. “Estamos anunciando o apoio político”, corrigiu Kassab, que tem mandado do partido para decidir os rumos em São Paulo e já declarou inúmeras vezes seu apoio a Serra.
De acordo com um assessor, a direção do PSD aproveitou uma reunião com todos os candidatos a vereador do partido para promover um ato político em torno de Serra.
Não faltaram elogios a Serra e críticas ao PT durante o evento. O ex-governador foi chamado de “gênio”, “professor”, “superprefeito” e até de “presidente” por alguns oradores.
“O Serra não é candidato tirado do bolso do colete de ninguém”, disse Alckmin. O governador disse que o edifício Joelma, utilizado há várias campanhas como sede de comitês do PSDB e aliados, é um local de sorte.
“Esse prédio dá sorte, viu Kassab. Aqui tivemos a última grande campanha vitoriosa”, disse Alckmin. O Joelma também é conhecido por ter sido alvo de um incêndio que deixou 188 mortos e deixou mais de 300 feridos em 1974, numa das maiores tragédias da história da cidade.
Serra concordou com Alckmin. “Não é só este edifício que dá sorte. São também estas pessoas. Desde 2002 não perdemos uma eleição em São Paulo”, disse ele.
Além do PSDB e do PSD, a aliança de Serra também deve receber nos próximos dias a adesão do DEM e do PV e negocia com o PP, do deputado Paulo Maluf.
Médico Clínico e Sanitarista - Doutor em Saúde Pública - Coronel Reformado do Quadro de Dentistas do Exército. Autor dos livros "Sistemismo Ecológico Cibernético", "Sistemas, Ambiente e Mecanismos de Controle" e da Tese de Livre-Docência: "Profilaxia dos Acidentes de Trânsito" - Professor Adjunto IV da Faculdade de Medicina (UFF)
- Disciplinas: Epidemiologia, Saúde Comunitária e Sistemas de Saúde. Professor Titular de Metodologia da Pesquisa Científica - Fundação Educacional Serra dos Órgãos (FESO). Presidete do Diretório Acadêmico da Faculdade Fluminense de Odontologia.
Fundador do PDT, ao lado de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, Carlos Lupi, Wilson Fadul, Maria José Latgé, Eduardo Azeredo Costa, Alceu Colares, Trajano Ribeiro, Eduardo Chuy, Rosalda Paim e outros. Ex-Membro do Diretório Regional do PDT/RJ. Fundador do Movimento Verde do PDT/RJ. Foi Diretor-Geral do Departamento Geral de Higiene e Vigilância Sanitária, da Secretaria de Estado de Saúde e Higiene/RJ, durante todo o primeiro mandato do Governador Brizola.
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