Dilma Rousseff nega que Reajuste da Aposentadoria teve fins Eleitorais(Pastora Simone Paim)
Sem comentários O tempo é o senhor da razão, já dizia algum sábio por aí, mundo afora, certamente há muito tempo. Durante inúmeras semanas, a perder de vista, cogitou-se aumento de 7,72% aos aposentados com ganhos superiores a um salário mínimo (R$ 510), intento votado pela Câmara dos Deputados no início de maio e sancionado por Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, no último dia 15.
Dilma Rousseff (PT), ex-ministra da Casa Civil, então inteiramente ligada à figura de Lula, afirmou na última quinta-feira, 17 de junho, que a decisão do líder do país não foi em decorrência de fatores eleitorais, como muitos têm presumido desde que a aprovação foi confirmada. De acordo com ela, conforme notícia apregoada pelo portal de economia UOL, os fatores decisivos foram a preservação do crescimento do Brasil, na finalidade de garantir o equilíbrio macroeconômico, e sua própria sensibilidade social.
Parece que Dilma se esquivou de uma resposta mais direta, pois Lula teve inúmeras recomendações de sua equipe financeira para vetar o aumento. Além disso, o próprio presidente propagou, nas entrelinhas, que um duplo veto em final de mandato (o primeiro foi relacionado ao fim do fator previdenciário) poderia arranhar sua imagem, então voltada, parcialmente, à eleição de Dilma.
Por Luiz Felipe T. Erdei
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