Roriz, acusado de corrupção, renuncia ao Senado para evitar cassação
* Pressionado por denúncias e pela investigação a ser aberta hoje no Conselho de Ética, o senador Joaquim Roriz decidiu renunciar ao mandato. Enquanto isso, os próprios aliados já discutem sucessores para o posto de Renan Calheiros.
(.Jornal do Brasil - Sinopse Radiobrás.)
* O senador Joaquim Roriz (PMDB-DF), acusado de receber dinheiro sem fonte comprovada, renunciou ontem à noite ao mandato. Dessa forma, não enfrentará o longo processo que poderia resultar na cassação de mandato de oito anos conquistado em 2006 e a perda dos direitos políticos pelo período de oito anos.
(Gazeta Mercantil - Sinopse Radiobrás)
* Roriz renuncia ao Senado para evitar risco de cassação
Joaquim Roriz (PMDB-DF) renunciou ontem à noite ao mandato de senador para evitar o risco de cassação. A Mesa do Senado ordenara ao Conselho de Ética, por unanimidade, a abertura de processo contra ele. Roriz foi flagrado em escuta negociando a partilha de R$ 2,23 milhões. Na sessão da Mesa, tentou convencer o órgão a adiar a decisão.
(Folha de São Paulo - Sinopse Radiobrás.)
* Roriz renuncia e evita cassação pelo Senado
O senador Joaquim Roriz (PMDB-DF) renunciou ao mandato para evitar a cassação, preservando assim os direitos políticos e a possibilidade de disputar as próximas eleições.
Antes da apresentação da renúncia, a Mesa Diretora do Senado realizou manobra para ajudar Roriz - que é acusado de desviar dinheiro do Banco de Brasília.
Em reunião comandada pelo presidente da Casa, Renan Calheiros, a Mesa decidiu abrir processo por quebra de decoro, mas atrasou deliberadamente a ação para que Roriz tivesse tempo de preparar a saída.
O senador queria prazo para tentar convencer seus suplentes a renunciar também, o que levaria à realização de nova eleição para a vaga.
(Estado de São Paulo - Sinopse Radiobrás)
* Corrupção faz Roriz renunciar mas ele ainda nomeia na CEF
Acusado de corrupção, o ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz (PMDB) renunciou ontem ao mandato de senador, horas depois de a Mesa do Senado ter decidido, por unanimidade, enviar a denúncia contra ele ao Conselho de Ética para abertura de processo de cassação.
Com a renúncia, Roriz espera poder concorrer a nova eleição que será convocada se seus dois suplentes também abrirem mão do mandato.
Antes disso, espera resultado de investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal.
No mesmo dia em que a renúncia se consumou, o governo Lula formalizou o loteamento político da Caixa Econômica Federal (CEF), nomeando inclusive um afilhado de Roriz, Carlos Antônio de Brito, para a vice-presidência de Pessoa Jurídica.
Brito foi diretor do BRB no governo Roriz.
O PMDB nomeou ainda o ex-deputado Moreira Franco (RJ) para a vice-presidência de Fundos de Governo e Loteria da CEF.
(O GLOBO - SINOPSE RADIOBRÁS)
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